CONFIN19 – Performance

Performance Art durante o primeiro encerramento da COVID19. Um pensamento sobre o confinamento individual e industrial que em dias mudou a pegada ambiental da humanidade. que em dias se tornou um vazio para milhares de pessoas das artes e da cultura.

Composto por três actos:

O Último Abraço – representando o distanciamento social que as gerações actuais nunca tinham experimentado antes. De repente, tudo é perigoso; a proximidade; o toque; o desconhecido. A separação sem despedidas.

A Gorjeta – De repente, os artistas dependem mais do que nunca do apoio para sobreviver. Toda a actividade cultural em palco é suspensa. Anseio por apoio governamental.

A Corrente – a pegada ecológica da paragem da actividade humana tornou-se evidente nas imagens de satélite. Em semanas, o ar tornou-se mais limpo, o ruído atenuado, os céus mais claros. E depois? Quando já não precisamos de máscaras?

Por Joao Espanca Bacelar
Musica original: João Cágado | artista convidado: André Sier | co-performer: Claudia Silvano
Contribuições video: Carlos Moura Carvalho, Carla Dias, Vítor Moreira, José Russo, Feliciano Mira, Telmo Rocha, António Gavela, Lurdes Nobre, António Carrapato, Gonçalo Oliveira, Manuel Dias, Greg Moore, Alípio Carvalho Neto, Hugo Osga, Rodrigo Fonseca, Vítor Zambujo, Rosario Gonzaga, Pedro Rodrigues, Pedro Fazenda, Mariana Mata Passos.
Operador de drone: Rui Fernandes – GMT Produções,
Audio: Manuel Chambel
21 de Maio de 2020, Évora, Portugal no âmbito da Vigília pela Cultura.